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A variação do dólar tem uma grande influência na economia brasileira. Essa moeda impacta, entre outros fatores, o preço de diversos produtos.
CM CAPITAL •
01 dez 2020 •
6 min de leitura
Atualizado em 23 de novembro de 2021 por Alisson Paixão
A variação do dólar tem uma grande influência na economia brasileira. Essa moeda impacta, entre outros fatores, o preço de diversos produtos consumidos no mercado nacional, em especial os importados. Esse ponto, isoladamente, já mostra que é fundamental entender quais elementos estão envolvidos em sua oscilação de câmbio.
Mas você sabia que, além de seus efeitos nos valores dos combustíveis, alimentos e demais itens, a moeda americana também afeta seus investimentos? Esse é outro motivo para compreender suas variações a fundo. Sendo assim, falaremos sobre esses pontos neste artigo.
Se você deseja se aprofundar no tema, não deixe de conferir as informações a seguir!
Vários fatores estão envolvidos na oscilação dessa moeda. Alguns deles incluem crises econômicas, incertezas de crescimento, taxas, juros e instabilidades políticas. Contudo, você sabe como o valor do dólar é mensurado em relação ao real?
Para entender esse conceito, é preciso saber do que se trata a taxa de câmbio. Em poucas palavras, o termo diz respeito à relação entre as moedas de duas economias. No Brasil, estamos falando da comparação do real em função do dólar. A taxa de câmbio varia de acordo com o mercado — em especial por meio da lei da oferta e da demanda.
No mercado nacional, quando o Banco Central (BC) percebe que a circulação da moeda americana está excessivamente baixa ou alta (ou seja, com valores pouco ou muito voláteis no pregão), ele intervém, o que gera alterações no preço. Isso estimula a compra ou venda de dólares por parte dos investidores.
Em vista disso, a variação do dólar pode ser definida como a oscilação do valor da moeda americana em função de sua circulação no país. Porém, além da intervenção do Banco Central, diversos outros fatores estão envolvidos nesse processo.
Agora que você sabe que uma alta procura pela moeda gera um aumento no preço do dólar e vice-versa e que essa condição é regulada pelo BC, é interessante conhecer mais alguns pontos envolvidos na variação do dólar. Confira!
De modo a entender esse ponto por completo, é preciso diferenciar o dólar comercial do turismo. Enquanto o primeiro é adquirido por instituições financeiras ou organizações, o segundo pode ser comprado por pessoas físicas — como as que desejam viajar. Nesse sentido, a lei da oferta e da demanda também se aplica. Assim, faz com que o dólar turismo seja mais caro que o comercial — uma vez que seu volume de transações é menor.
Com esses pontos em mente, é possível entender que, quanto maior for o número de turistas no exterior, mais alta será a demanda por dólares. Afinal, eles precisam gastá-lo durante a viagem, certo? A mesma coisa pode ser dita com a entrada de turistas que pagam em dólar no país. Eles aumentarão a circulação da moeda americana no Brasil, o que impactará em seu preço.
A economia tende a ser dinâmica em todos os países — e isso não difere aqui. Os investidores devem estar atentos a esse dinamismo, trabalhando os investimentos de sua carteira em função das movimentações do mercado, de seus objetivos e do perfil de investidor.
Dessa forma, pode-se dizer que um cenário político ruim tende a afastar investidores que aplicam em dólar no mercado nacional. Esse fator é chamado de risco-país e afeta, diretamente, a variação do dólar. Afinal, a retirada dos investimentos em dólar do país afeta a quantidade da moeda que estará em circulação. Assim, impacta em seu valor.
Esse fator também é um grande responsável pelas oscilações da moeda americana. A pandemia é um bom exemplo disso. Ela gerou uma forte desvalorização das moedas de países emergentes, como é o caso do Brasil. Desse modo, elevou o valor do dólar a níveis históricos, desestimulando a realização de investimentos na crise.
A elevação das taxas de juros é mais uma estratégia do BC na intenção de conter a alta do dólar e a saída de capital estrangeiro do Brasil. Quando isso acontece, o mercado nacional se torna mais rentável aos investidores de fora, que trazem seu dinheiro para cá. Assim, uma maior quantidade da moeda americana passa a circular.
Por fim, outro ponto que impacta a variação do dólar é o déficit da balança comercial. Quando as importações brasileiras são maiores que as exportações, o valor da moeda americana tende a subir. Afinal, a oferta do dólar cai, pois, menos compradores estão adquirindo insumos nacionais.
Tendo conhecimento dos maiores responsáveis pela variação do dólar, é hora de falar sobre os impactos da oscilação para os investidores.
Em resumo, existem alguns tipos de investimento que são mais afetados que outros. Os títulos de renda fixa são exemplos disso. Afinal, quando o dólar cai, a inflação tende a ser controlada. Já no caso do IBOVESPA, a tendência é que haja uma relação indiretamente proporcional.
Ou seja, quando um sobe, o outro diminui — gerando as quedas de ações. Por fim, os fundos cambiais também são impactados. Isso é dito porque seus rendimentos estão atrelados ao desempenho do real.
Conforme visto, muitos detalhes estão envolvidos na oscilação do valor da moeda americana. Contudo, por meio das informações deste conteúdo, ficou muito mais fácil entender os principais deles. Desse modo, aumentam-se as chances de sucesso na hora de realizar investimentos relacionados às alterações cambiais.
Para se manter informado em relação à variação do dólar, é fundamental acompanhar a cotação da moeda diariamente. É possível fazer isso por meio da página virtual do Banco Central, por exemplo. Além disso, é importante se manter ligado às mudanças políticas, econômicas, sociais e tributárias do Brasil e dos Estados Unidos.
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