Se você acompanha constantemente notícias sobre o mercado financeiro, já deve ter ouvido falar sobre a expressão “não coloque todos os ovos na mesma cesta”. O autor dela é o economista Harry Markowitz, um dos grandes responsáveis pela criação da teoria dos portfólios moderna.
A ideia de Markowitz era mostrar o quão importante é a diversificação, a fim de minimizar e até mesmo excluir os riscos atrelados ao investimento em ações. Esta é uma estratégia para investidores que desejam aumentar a lucratividade dos seus ativos ao mesmo tempo que utilizam um sistema de organização.
Alguns estudos mostram que um portfólio diversificado dos investimentos deve ter entre 15 e 20 ativos. A partir do momento que o aumento da carteira acontece, maior a diluição do risco ao investidor, evitando que aquelas perdas comuns que acontecem na renda variável afetem tanto os seus rendimentos, visto que os recursos estarão pulverizados em diferentes ativos.
No entanto, é importante lembrar que a diversificação deve seguir também o montante que você tem disponível. Se você tem R$ 10 mil, não se comportará da mesma forma que tiver R$ 100 mil, justamente porque a quantidade de ativos variará e as possibilidades aumentarão à medida que o montante sobe — é uma lógica de mercado.
O fato é que a diversificação de investimento trabalha em cima de várias outras vantagens, sendo uma ação estratégica que pode ser aplicada de diferentes maneiras. Isso significa que é possível variar as classes de ativos: entre setores, geográfica (que abrange moedas de diferentes países), perfil de investidor, entre outras.
Como bem disse o investidor e bilionário americano, Warren Buffett, “regra número 1: nunca perca dinheiro. Regra número 2: não esqueça a regra número 1”. É exatamente essa a ideia da diversificação dos investimentos.
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