Além de ser uma forma simples de investir, o Tesouro Direto conta com títulos públicos com alta liquidez. Em poucas palavras, isso significa que o dinheiro investido nele pode ser sacado com facilidade. Contudo, antes do resgate, é preciso levar alguns pontos em consideração. O vencimento do título e as condições por trás dele são exemplos disso.
Neste conteúdo, vamos tirar algumas dúvidas sobre o resgate Tesouro Direto. Assim, você poderá compreender o melhor momento para fazer isso (de acordo com suas necessidades). Além disso, apresentaremos pontos que podem ajudá-lo a investir na crise e aprimorar suas rentabilidades. Se você deseja entender mais sobre o assunto, acompanhe a leitura!
O que é o resgate Tesouro Direto?
Antes de compreender com o resgate de fato é feito é preciso entender do que se tratam os títulos públicos. Em resumo, o Governo precisa captar dinheiro para investir em seus projetos ou quitar dívidas. Desse modo, emite títulos que são oferecidos ao investidor.
Ao comprá-los, ele está “emprestando” o montante ao Tesouro Nacional. Na data de vencimento combinada previamente ao investimento, o valor é pago de volta ao investidor acrescido de juros.
Sendo assim, o resgate Tesouro Direto diz respeito ao saque do dinheiro emprestado ao Governo por meio desses títulos públicos. Ainda que o conceito seja simples, é preciso atentar a alguns detalhes sobre ele.
Como funciona o saque?
Compreender o funcionamento do resgate é importante. Ele depende principalmente de dois grandes fatores: liquidez e vencimento. O primeiro deles não se mostra um problema. Isso porque, é possível sacar o dinheiro investido nos títulos públicos a qualquer momento.
Contudo, é preciso ter atenção ao segundo ponto. Quando o dinheiro investido é sacado antes de seu vencimento, o investidor pode sofrer perdas — exceto no caso do Tesouro Selic. Então, é preciso analisar cada situação. Em geral, é uma boa ideia manter o montante aplicado até o vencimento.
Com esses conceitos em mente, é hora de conhecer as opções de saque dos investimentos em Tesouro Direto:
- parcial: quando o investidor retira apenas parte do valor investido no título público;
- integral: quando o investidor retira todo o valor investido no título público;
- antecipação de saque: quando o investidor retira o valor total ou parcial investido antes da data de vencimento, estando sujeito a taxas e impostos.
Essa última opção ocorre conforme descrito, pois, ao resgatar antes do previsto, o Governo precisa comprar o “título de volta”. Desse modo, além das taxas, é interessante ter em mente que ele pagará o valor de mercado do título naquele momento. Se ele estiver inferior ao que foi pago por você, existe um risco de perda.
Como é a rentabilidade do Tesouro Direto?
Agora que você conhece as principais condições sobre o resgate Tesouro Direto, é importante conhecer a rentabilidade de seus títulos públicos. Em geral, eles variam de acordo com o prazo, com a presença de taxas prefixadas, pós-fixas ou híbridas e os indicadores atrelados a eles (como a Selic ou o IPCA). Contudo, independentemente do título escolhido, as opções do Tesouro Direto podem render mais do que a poupança.
Dessa maneira, caso esteja em busca de rentabilidades maiores na hora de fazer o resgate Tesouro Direto, pode ser uma boa ideia checar as alternativas disponíveis. São elas: Tesouro Selic, Tesouro Prefixado e Tesouro IPCA+. Por fim e com todas essas informações em mente, caso deseje selecionar o investimento ideal para seu perfil de investidor e objetivos, não deixe de contar com a assessoria da CM Capital.
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