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Entre indicadores e decisões político-econômicas, o investidor se deparou com movimentos importantes essa semana tanto no ambiente doméstico, quanto no exterior. Confira os assuntos que movimentaram os mercados na última semana de março.
CINDY ALVARES •
31 mar 2023 •
5 min de leitura
Entre indicadores e decisões político-econômicas, o investidor se deparou com movimentos importantes essa semana tanto no ambiente doméstico, quanto no exterior. A seguir, veja os três principais assuntos que movimentaram os mercados na última semana de março.
No cenário externo, a grande expectativa entre os indicadores econômicos da semana era para a inflação nos Estados Unidos. O resultado apresentado ainda são critérios para que o Fed adote uma postura hawkshi nas próximas reuniões do Fomc.
O Índice de Preços de Consumo Pessoal (PCE) teve alta de 0,6% MoM (5,4% YoY) em janeiro. Mesmo que as projeções indicassem um avanço de 1%, houve uma aceleração significativa frente ao resultado de dezembro, que foi de 0,2%.
O resultado foi impactado em grande medida pelo crescimento de 2% MoM dos preços de energia, que retomaram trajetória de alta após apresentarem arrefecimento nos meses finais de 2022, assim como as altas de 0,6% nos bens industriais e serviços, e de 0,4% nos alimentos.
Segundo o time de economia da CM Capital, o avanço do índice geral não deve ser motivo de preocupação, uma vez que reflete em boa proporção a expansão dos preços de energia. Por outro lado, o comportamento do núcleo ainda é preocupante, uma vez que reflete a maior pressão sobre preços como os de serviços. “Essa variável tem sido monitorada pelo Fed no que diz respeito aos planos de retomada da estabilidade de preços dentro do horizonte relevante proposto pela instituição”, explica o economista Matheus Pizzani.
Por esse motivo, o mercado deve esperar que a autoridade monetária siga com comportamento mais duro na condução da política de juros. Pelo menos, até que grupos essenciais comecem a apresentar comportamento deflacionário mais sólido ao longo do tempo. Para Pizzani, essa resposta sinalizaria a eficiência da política monetária do país.
Finalmente, o mercado conheceu esta semana os detalhes da proposta de arcabouço fiscal que substituirá a atual política de teto de gastos. No dia em que o ministro da Fazenda Fernando Haddad anunciou o desenho, o mercado reagiu positivamente. A bolsa subiu, já o dólar e os juros futuros recuaram.
A seguir, destacamos quatro pontos – segundo o time de Economia da CM Capital – sobre o Projeto de Lei Complementar elaborado pela equipe econômica do governo federal e que será avaliado pelo Congresso nos próximos dias:
Pela regra, o governo só pode gastar – no máximo – 70% do que é arrecadado em doze meses. Essa trava nas despesas, em períodos de dificuldade econômica ameniza a necessidade de ajustes fiscais que possam levar a uma recessão econômica.
As metas criadas para o superavit dão mais previsibilidade para os agentes financeiros e ajudam na construção das expectativas de médio e longo prazo – ponto importante que deve ser considerado para decisão de taxa de juros, por exemplo.
Caso o governo gaste mais do que o previsto e não alcance a meta do superavit, a regra já prevê uma punição; e no ano seguinte o limite de gastos do governo fica reduzido.
Pra não brecar os interesses do governo de investir nas mais diversas áreas, mas também não liberar geral e as coisas fugirem do controle, a regra prevê um gatilho pra investimento público, que só é ativado se o país conseguir superar a meta do superavit. Ou seja, se não tiver dinheiro “sobrando”, nada de gastar.
O Banco do Brasil, o Bradesco e o Santander voltaram a oferecer o empréstimo consignado para beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) esta semana. Outros bancos confirmaram que farão o mesmo, entre eles: Itaú Unibanco, Pan e Caixa Econômica Federal.
O retomada na linha de financiamento aconteceu após o governo Lula recuar da decisão e amentar o teto do consignado do INSS (para 1,97% ao mês) e do cartão de crédito consignado (para 2,89%) na terça-feira (28). A medida foi aprovada pelo CNPS (Conselho Nacional da Previdência Social), após negociação com bancos e dentro do próprio governo.
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) alegava que o limite de 1,70% ao mês não seria suficiente para cobrir todos os custos envolvidos e poderia levar a uma redução na oferta de crédito — o que de fato ocorreu no início de março, quando a redução da taxa de juros foi reduzida.
Veja também: Conheça os destaques da temporada de balanços do 4T22
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