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Caso Americanas impactou balanços do setor bancário. Além disso, varejo e aéreas surpreenderam. Veja o que mais influenciou os resultados.
CINDY ALVARES •
30 mar 2023 •
5 min de leitura
Atualizado em 22 de novembro de 2023 por Alexia Carrara
Fim de mais uma temporada de balanços. Iniciada em 26 de janeiro, as empresas com capital aberto na Bolsa divulgaram seus resultados do quarto trimestre de 2022.
O período movimentou o mercado e trouxe respostas para os investidores, principalmente para aqueles que se baseiam na análise fundamentalista. A seguir, você confere o “balanço dos balanços”, de acordo com os economistas e analistas de investimento da CM Capital.
Com o cenário econômico interno e externo mais denso, no geral, já se esperava que os resultados não fossem dos mais animadores.
Com exceção de Vale e Petrobras, que são casos à parte, vimos um crescimento médio de lucro líquido das companhias em 4%, se comparado com o último trimestre de 2021 – abaixo da inflação.
Apesar disso, 14 dos 18 setores apresentaram crescimento de receita. Considerado um setor perene, ou seja, mais estável, o segmento financeiro se viu diante de uma gigante exposição ao escândalo seguido pelo pedido de recuperação judicial da Americanas.
Os bancos tiveram que provisionar o não recebimento de dívidas da varejista já na divulgação dos balanços dessa temporada. Com isso, eles estiveram em destaque nos dois polos – entre lucros e prejuízos. Bradesco e Banco do Brasil tiveram resultados antagônicos.
De acordo com Alex Carvalho, analista CNPI da CM Capital, o evento Americanas estremeceu o setor, mas isso não foi determinante para que os bancos ocupassem lados opostos. Outros fatores contribuíram.
Entre os lucros líquidos desta temporada, companhias do varejo e aéreas também chamaram atenção. Veja a seguir os destaques dos balanços corporativos referentes ao quarto trimestre de 2022:
Bradesco teve um resultado muito abaixo do projetado para o mercado. Seu lucro líquido recorrente foi de R$1,59 bi, uma queda de 75,9% no quarto trimestre de 2022, comparando com o mesmo período do ano anterior.
O principal fator negativo foi a qualidade do crédito que caiu em suas carteiras de clientes pessoa física, o que aumento o nível de inadimplência.
Além disso, o caso Americanas também teve forte participação nos resultados ruins do Bradesco. A instituição bancária era a maior credora da varejista e decidiu provisionar 100% de sua exposição.
Já o Santander divulgou um lucro líquido de R$ 1,689 bilhão no quarto trimestre de 2022, uma queda de 56% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
As despesas líquidas com provisões para devedores duvidosos (PDD) ficaram em R$7,364 bilhões, 99,4% acima em relação ao quarto trimestre de 2021. O Santander também é um dos grandes credores de Americanas.
A Magazine Luiza registrou prejuízo líquido de R$ 35,9 milhões no quarto trimestre de 2022. Em termos ajustados, o prejuízo foi de R$ 15,2 milhões, uma piora de 80,8% na comparação anual.
Assim como aconteceu com o Santander, Magalu reverteu o lucro de lucro líquido de R$ 93 milhões vindo no mesmo período de 2021.
Mesmo com o e-commerce injetando mais fôlego nos resultados gerais, o ativo ainda sofre os impactos de juros altos e a ocorrência cada vez mais acirrada vinda do mercado doméstico e principalmente asiático.
O destaque positivo dos bancos ficou com Banco do Brasil. A instituição reportou um lucro líquido de R$9,04 bi no 4T22, cifra que representa uma alta de 52,4% diante do mesmo período do ano anterior.
A margem financeira líquida do BB também subiu e foi para R$ 14.917 bilhões no período, crescimento de 35,5% na base anual.
O que teve peso nesse resultado foi a provisão de 50% da sua exposição sobre o caso Americanas (R$ 780 milhões); enquanto outros bancos tiveram que considerar uma pendência de pagamento maior.
“Mesmo se tivesse incluído 100% da dívida- que não será paga tão logo – da Americanas, o lucro ainda seria maior do que as projeções” explica Alex Carvalho.
Segundo ele, outro aspecto que contribuiu com os resultados foi a queda no risco de inadimplência calculado pela companhia.
A Gol mostrou uma perspectiva mais positiva para seus caixas. A companhia reverteu um prejuízo de R$2.809 bilhões no quatro trimestre de 2021 e foi para um lucro líquido de R$230.900 milhões no último trimestre do ano passado.
A receita líquida foi de R$ 4.726 bilhões no período, um crescimento de 61,7% na comparação de 2021.
O analista CNPI explica que o bom resultado foi possível por um aumento de receita líquida que subiu 61%, consideravelmente maior do que o ano anterior. A companhia também conseguiu reduzir os custos operacionais em torno 13%.
Somado a isso, a aérea, que havia acumulado dívidas durante a pandemia, conseguiu uma renegociação com seus credores, o que aliviou as despesas no horizonte de médio e longo prazo.
Relatório completo com os balanços do 4T22, os principais fatos relevantes das companhias, informes de data corte e pagamentos de dividendos você encontra no nosso grupo do Telegram. Por lá, você também recebe análises exclusivas do time de analistas e economista da CM Capital. Venha fazer parte!
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