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No resumo da semana você fica sabendo tudo o que aconteceu entre os dias 19 e 23 de setembro. Confira!
THAINA RAMBALDO •
22 set 2022 •
5 min de leitura
Atualizado em 22 de setembro de 2022 por Thaina Rambaldo
Semana movimentada no mercado financeiro com reajuste da taxa de juros americana, inglês e manutenção da Selic no Brasil. No resumo da semana você fica sabendo tudo o que aconteceu entre os dias 19 e 23 de setembro. Confira!
A semana começou com dados usuais já esperados pelo mercado, como o Boletim Focus, IGP-M e IPC. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-Fipe), que mede a inflação na cidade de São Paulo referente a 1ª quadrissemana de setembro, apresentou inflação de 0,15% MoM, marginalmente acima do resultado imediatamente anterior (0,12% MoM). Já o tradicional boletim Focus trouxe boas novas aos investidores. De acordo com o relatório, as projeções de inflação continuam em queda.
Acesse o relatório completo aqui
A terça-feira segue, em partes, tranquila. Pela manhã saiu a inflação ao produtor (PPI) na Alemanha. O PPI SUBIU 7,9% em agosto. A taxa anualizada atingiu 45,8, sendo recorde mais uma vez. Os preços de energia ainda impulsionam o indicador, embora eles tenham perdido força nas últimas medições mensais.
Na china, o PBOC manteve as taxas de referência para empréstimo de 1 ano (3,65%) e de 5 anos (4,3%). Enquanto no Japão, a inflação ao consumidor (CPI) subiu de 2,6% (julho) para 3% (agosto) e segue cima da meta (2%).
Já no cenário doméstico, IGP-M cai 0,91% na 2ª prévia do mês, após ceder 0,57% na mesma leitura de agosto. segundo a FGV, entre os três componentes do indicador, dois registraram queda no período.
O dia, de longe, foi o mais importante da semana para os investidores com os mercados atentos às reuniões de política monetária nos Estados Unidos e Brasil.
Tanto o FED (75 pb) como o Copom (manutenção da Selic em 13,75%) confirmaram as expectativas menos agressivas e amplamente majoritárias. Mas nos dois casos as comunicações aos investidores foram hawkish. O gráfico de pontos do Fomc projeta juro igual ou acima de 4% este ano, enquanto o BC brasileiro limpa apostas de corte rápido no juro.
O recado transmitido pela autoridade monetária brasileira é de que o fim do ciclo de aperto não significa o início automático das reduções no juro. O comunicado não chegou a dar uma indicação explícita de que a Selic não vai subir mais, o que abre espaço para especulações isoladas de um ajuste de 0,25 pp na próxima reunião, que acontecerá em outubro, nos dias 25 e 26.
No documento, o BC indicou que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados e que “não hesitará em retomar o ciclo de ajuste”, caso o processo de desinflação não transcorra como o esperado.
Já nos EUA, Jerome Powell se dedicou a convencer o mercado de que é melhor ser duro agora, subir os juros rapidamente para o nível restritivo e sacrificar o PIB para não ter que conviver com inflação alta por mais tempo.
“Queremos agir de modo agressivo agora e manter o rumo até concluir a tarefa [de acomodar as pressões inflacionárias à meta]”, disse, antecipando novos apertos e juros em nível elevado “por um tempo”. Powell não deu indicações concretas sobre as doses exatas de alta das taxas nas duas últimas reuniões do ano (novembro e dezembro), condicionando novamente a trajetória da política monetária aos próximos indicadores.
No cenário geopolítico, o ministro da defesa da Rússia disse que a mobilização parcial terá 300.000 reservistas convocados e se aplica àqueles com experiência militar anterior. Especialistas disseram que essa é primeira mobilização do tipo no país desde a segunda guerra mundial.
Em discurso, Putin anunciou uma mobilização militar parcial da população e novos investimentos em armas. Ele também renovou ameaças aos países ocidentais. Ele advertiu que o país está disposto a utilizar “todos os meios” em sua defesa. “Isto não é um blefe”, declarou, acusando os países ocidentais de querer “destruir” a Rússia e por uma “chantagem nuclear” contra seu país, dando a entender que suas forças estariam dispostas a utilizar armamento nuclear.
Super quarta: Expectativas para a política monetária no Brasil e EUA
Pela manhã foi anunciado que o Banco Central do Japão não mexeu na sua política monetária, apenas fazendo manutenção na taxa, apesar da depreciação recente do iene para as mínimas em mais de duas décadas. Já o BC da Inglaterra decidiu por aumentar a taxa de juros em 50 pontos base, que saiu de 1,75% para 2,25%.
O número de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos teve alta de 5 mil na semana encerrada em 17 de setembro, para 213 mil solicitações, segundo dados com ajustes sazonais publicados hoje pelo Departamento do Trabalho americano. O total de pedidos da semana anterior foi revisado para baixo, de 213 mil para 208 mil.
Já o número de pedidos continuados registrou redução de 22 mil na semana encerrada em 10 de setembro, a 1,379 milhão. Esse indicador é divulgado com uma semana de atraso.
Leia também: Eleições presidenciais e o mercado financeiro
Por fim, a semana termina com uma série de prévias dos PMIs industrial, serviços e composto da Zona do Euro, Alemanha e Estados Unidos. No Brasil, pela manhã, será divulgado o IPC-S da 3ª quadrissemana de setembro medido pela FGV. Os dados da matéria serão atualizados conforme os indicadores forem divulgados.
Para manter-se bem informado, acesse os demais conteúdos do nosso blog.
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