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Muitas pessoas não sabem o que é swap e como funcionam as negociações dessa categoria, até porque, pode ser difícil conhecer todas as opções disponíveis no mercado financeiro. Logo, podem se beneficiar de informações mais detalhadas, principalmente para proteger a liquidez dos ativos. Os benefícios também dizem respeito a quem não utilizará dos contratos, mas […]
CM CAPITAL •
15 jun 2021 •
8 min de leitura
Muitas pessoas não sabem o que é swap e como funcionam as negociações dessa categoria, até porque, pode ser difícil conhecer todas as opções disponíveis no mercado financeiro. Logo, podem se beneficiar de informações mais detalhadas, principalmente para proteger a liquidez dos ativos.
Os benefícios também dizem respeito a quem não utilizará dos contratos, mas aplicará os conhecimentos para avaliar a compra e venda de ações. O swap é comum, principalmente nos negócios que lidam com exportação ou importação, e o resultado dos contratos pode afetar o desempenho na bolsa de valores.
Ao longo deste conteúdo, explicamos os conceitos e funções do swap. Assim, você entenderá os pontos-chave dessa operação e pode usar essa opção para investir ou proteger o seu patrimônio. Continue!
A palavra “swap” pode ser traduzida como “troca”. No mercado de derivativos, o termo se aplica aos contratos futuros, em que as partes transferem riscos e retornos entre si, como oscilações de moedas, commodities, indexadores e taxas de juros. Assim, de certa forma, você “venderá” uma variação e “comprará” outra, mudando sua posição diante de um ativo.
Imagine, por exemplo, uma empresa que adquire insumos em dólar e vende seus produtos no mercado nacional. Nesse caso, se a moeda norte-americana subir, os custos de produção serão mais elevados, e os ganhos em real podem não cobrir o suficiente para continuar o empreendimento, não é mesmo?
Uma operação de swap seria trocar essa variação do dólar pela variação de uma taxa, como a SELIC. Assim, uma instituição financeira assumiria os riscos cambiais, enquanto a empresa passaria a se preocupar com o crescimento dos juros, impedindo o risco de não ter liquidez para pagar as despesas.
O swap permanece, mais ou menos, igual independentemente do ativo-objeto, sempre com o princípio de trocar variações, riscos e retorno. No entanto, esses contratos podem ser derivados de diversos ativos.
O primeiro é a troca de variações relacionadas às moedas. É o caso, por exemplo, de duas partes que trocam indexadores relacionados ao dólar por real.
Outra opção é utilizar taxas de juros nas operações, como a taxa Selic ou CDI.
Há também as variáveis que dizem respeito aos índices de preços ou ações, como Fipe, IPCA-E, IGP-M e Ibovespa.
Igualmente, os contratos podem ser firmados com base nas cotações de soja, café, boi gordo, petróleo e outras commodities.
Os contratos de swap podem ter diferentes finalidades. Veja alguns motivos para aplicar esse tipo de operação.
A operação serve para ter mais previsibilidade sobre as variações de um determinado ativo, protegendo o patrimônio. O exemplo do dólar é perfeito: a parte que enxerga a probabilidade de queda ou elevação contrária aos seus interesses modifica sua posição, adotando um índice ou taxa menos volátil.
Assim, frequentemente, o swap é uma opção para obter resultados positivos diante das variações do dólar pelas empresas que dependem dessas variações ou de commodities. Igualmente, protege o capital dessas alterações.
O swap também pode ser realizado para lucrar, assumindo riscos nas operações. Normalmente, isso corre quando trocamos um fluxo de caixa mais previsível por um mais instável, como trocar o CDI por câmbio.
O contrato de swap também pode substituir um indexador pré-fixado por um pós-fixado, e vice-versa. Por exemplo, uma parte paga a taxa pré-fixada no vencimento, recebendo de acordo com as variações do Ibovespa.
Uma quarta opção é trocar um rendimento com liquidez por outro indicador que possa ser mais rentável. Um exemplo é realizar o swap de um CDI com liquidez diária por uma taxa de juros ou índice de dólar, com liquidez apenas na data do vencimento.
Recomendamos a leitura do nosso artigo sobre o que é liquidez caso você tenha dúvidas sobre essa variável dos ativos.
Para entender o que é swap mais a fundo, podemos olhar os elementos do contrato e, assim, compreender todas as regras aplicáveis à operação. Os mais importantes você encontra abaixo.
O contrato se baseia sempre em, pelo menos, dois fluxos de caixa, como duas oscilações de moedas, dois índices, um índice e oscilação de moeda e assim por diante. Nesse caso, você estará em uma posição de credor em relação a um e devedor em relação ao outro.
A swap também se caracteriza por ser um contrato futuro com ajuste feito na data de vencimento. A ideia é prever os riscos de valorização ou desvalorização de um ativo, realizando proteções ou aportes financeiros com base nessa probabilidade.
Em muitos casos, uma parte tem de arcar com um preço para receber o contrato de swap, normalmente no formato de uma taxa. Também é possível ocorrer a incidência de IOF e IR, a depender da situação.
A liquidação ocorre com os pagamentos referentes aos fluxos de caixa na data de vencimento das obrigações, de acordo com a sua posição ativa e passiva. Nesse processo, pode haver lucro ou prejuízo, e os tipos de swap precisam ser analisados com cuidado.
Imagine, por exemplo, que, no contrato de swap, nossa posição passiva (a pagar) é de 10% + CDI, enquanto a ativa (a receber) é a variação do dólar. Além disso, para ilustrar, considere um ativo-objeto de R$100,00.
Na data do vencimento, ao final de um ano, se o CDI ficou em 1,90% e o dólar subiu 29,36%, as posições no contrato seriam as seguintes:
Agora, considere que, em vez de o dólar subir, houve uma queda de 29,36% no período:
Perceba que, no segundo exemplo, imaginamos a alta da moeda norte-americana e pagamos um preço elevado pelo contrato de swap (10% + CDI). Como o cenário não se confirmou, o prejuízo foi elevado. Por isso, saber o que é swap na prática está bastante relacionado a gestão de riscos.
Os contratos de swap são importantes para ajustar as posições de acordo com os riscos e retorno que pessoas e organizações estão dispostos a assumir. Entre outras, identificamos as seguintes vantagens:
As operações de swap precisam ser realizadas com cuidado, principalmente para obter contratos que estejam adequados aos seus objetivos. Assim, a escolha da sua corretora de valores fará toda a diferença no momento para bons negócios.
Em primeiro lugar, a independência é fundamental. Assim como em outros investimentos, quem faz a ponte entre o produto e o cliente não pode ter interesse que o contratante perca. Um exemplo é fazer um swap em um banco que lucra quando piora a posição passiva do cliente.
Além disso, as informações e o atendimento disponibilizados pela corretora faz toda a diferença. O mais importante é estar ciente das finalidades e características de cada opção, utilizando seus recursos e assumindo riscos de forma consciente.
A CM Capital traz uma plataforma online gratuita, materiais educativos e diversas opções de atendimento ao cliente, inclusive, por WhatsApp. Agora que você já sabe o que é swap, você pode contar com a nossa ajuda para fazer a gestão de riscos e investimentos desses contratos ou buscar alternativas, sempre com as informações necessárias para tomar a melhor decisão.
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