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A decisão acompanha a visão de que uma eventual recessão provocada pela alta global de juros deve frear a demanda pela commodity. Os integrantes da OPEP+, Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados confirmaram, na quarta-feira (5), o corte de produção de petróleo em 2 milhões de barris por dia (bpd). A medida começa a valer […]
MARIANA BENEDITO •
06 out 2022 •
5 min de leitura
A decisão acompanha a visão de que uma eventual recessão provocada pela alta global de juros deve frear a demanda pela commodity.
Os integrantes da OPEP+, Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados confirmaram, na quarta-feira (5), o corte de produção de petróleo em 2 milhões de barris por dia (bpd). A medida começa a valer em novembro.
O corte é o maior desde abril de 2020, época que remonta ao início da pandemia.
A decisão foi concebida pelos 13 países membros da organização e 10 parceiros, liderados pela Rússia.
Leia também: Petróleo: A Principal Matriz Energética da Economia Mundial
O Brent (petróleo bruto produzido no Mar Norte e comercializado na Bolsa de Londres) para dezembro subiu 1,7%, para US$ 93,37 o barril, após o pico de US$ 93,96 por barril, a maior cotação desde 15 de setembro.
O petróleo WTI (petróleo bruto produzido nos estados norte-americanos do Texas, Louisiana, Dakota do Norte e Oklahoma) para novembro ganhou 1,4%, para US$ 87,76 dólares. Chegou a US$ 88,42 por barril durante a sessão, também a maior cotação desde 15 de setembro, assim como o Brent. A data não é coincidência, em setembro a OPEP+ abaixou sua produção em 100 mil barris.
Com a restrição de oferta pela OPEP+, a ideia é manter os preços do barril em patamares elevados, beneficiando os grandes exportadores.
Situação que executivos e analistas de empresas de energia dizem que já está apertada devido à demanda saudável, falta de investimento e problemas de fornecimento.
A OPEP+ decidiu que as reuniões ministeriais serão realizadas a cada seis meses. Desta forma, a próxima será em 4 de dezembro de 2022.
O JMCC (sigla em inglês para Joint Ministerial Monitoring Committee ou comitê conjunto de monitoramento ministerial, em tradução livre) deve se encontrar a cada dois meses, embora encontros adicionais possam ocorrer, de acordo com o texto.
A OPEP+ reforça a importância de que os membros do acordo cumpram totalmente as decisões do grupo, assim como informa que o acordo de cooperação atual foi estendido até 31 de dezembro de 2023.
A decisão da OPEP+ pode minar um plano do G7 para limitar o preço do petróleo russo no mercado global.
Fazem parte do G7:
Nos Estados Unidos, Biden disse estar “desapontado”, já que luta há meses para tentar o aumento constante dos preços. A Casa Branca anunciou a liberação de mais 10 milhões de barris das reservas estratégicas em novembro, além do que já estava programado. O intuito é tentar conter a pressão inflacionaria oriunda da decisão da OPEP+.
Apesar da crise energética na Europa, com a chegada da temporada fria e corte no fornecimento do gás russo, a OPEP+ diz que decisão não traz perigos ao mercado de energia e a Arabia Saudita, país líder da OPEP+, argumenta que a prioridade do cartel é “estabilizar os preços” e “dar orientação” aos negócios.
A Rússia afirmou que não enviará petróleo à União Europeia caso não sejam respeitados os preços de mercado. Ontem, (05/10) embaixadores dos países da União Europeia chegaram a um acordo sobre novas sanções ao governo de Moscou.
No cenário doméstico, a decisão da OPEP+ de cortar a produção em 2 milhões de barris por dia e defender o petróleo acima de US$ 90 já bateu na Petrobras, que aproveitava a janela de queda do barril, mas agora volta a ser colocada contra a parede no período eleitoral.
A estatal vinha anunciando corte nos combustíveis a conta-gotas na esteira da queda das cotações lá fora, mas já apresenta defasagem entre os preços internos e a paridade de importação.
Diretores da estatal receberam ontem uma sinalização do governo para que não haja reajuste de combustíveis até a realização do 2º turno das eleições (30/10). A investida foi revelada pelo G1 e confirmada pelo Estadão. O medo de Bolsonaro é que a pressão da gasolina possa impactar a competitividade da sua candidatura na reta final.
Leia Mais: A Dinâmica do Mercado de Petróleo
De acordo com especialistas do mercado, caso o barril do petróleo ultrapasse os US$ 100 (lembrando que a seção de ontem fechou em US$ 93,37), a defasagem contra os preços internacionais ficará insustentável e uma nova alta da gasolina e do diesel será inevitável.
Após semanas de similaridade com o exterior, os valores dos combustíveis voltaram a exibir defasagem nesta quarta-feira no Brasil. A gasolina está sendo negociada 8% abaixo da cotação Iá fora e o diesel, com o preço 3% inferior, segundo a Abicom, a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis.
Em pouco mais de dois meses de gestão no comando da Petrobras, Paes de Andrade já reduziu a gasolina quatro vezes e o diesel, três vezes, baseando-se nos critérios técnicos da política de paridade, que volta a ser posta à prova.
Na abertura do mercado da quarta (05/10), o preço da gasolina nas refinarias brasileiras estava R$ 0,28 por litro abaixo da paridade de importação, enquanto o diesel estava descontado em R$ 0,17.
Acompanhe a abertura de mercado conosco em nossa sala ao vivo do YouTube
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