7 motivos porque não vale investir na poupança

Atualizado em 23 de novembro de 2021 por Alisson Paixão Desde cedo, é comum escutarmos que investir na poupança é uma boa ideia. Afinal, é preciso poupar dinheiro e buscar por estabilidade. Mas será que essa é, realmente, a melhor opção para suas finanças? Antes de tomar sua decisão, é interessante levar alguns pontos em […]

CM CAPITAL •

14 ago 2020 •

6 min de leitura

investir na poupança

Atualizado em 23 de novembro de 2021 por Alisson Paixão

Desde cedo, é comum escutarmos que investir na poupança é uma boa ideia. Afinal, é preciso poupar dinheiro e buscar por estabilidade. Mas será que essa é, realmente, a melhor opção para suas finanças? Antes de tomar sua decisão, é interessante levar alguns pontos em consideração.

Ainda que a poupança seja considerada uma opção segura, seu rendimento tem perdido para a inflação. Ao analisar a tabela de dados inflacionária e compará-la com a rentabilidade do investimento, será possível confirmar, por si próprio, essa realidade. Além disso, outros problemas cercam a aplicação, como o tempo necessário de retirada, liquidez e demais pontos.

Se você deseja entender mais sobre os obstáculos apresentados pela caderneta, continue a leitura!

1. Baixa rentabilidade

Ao comparar o rendimento da poupança com, por exemplo, o Tesouro Direto, será possível perceber o quão facilmente ela perde para outras opções. Mesmo com uma Taxa Selic baixa, alternativas como títulos pré-fixados continuam a se mostrar superiores. Esse cenário se dá, em especial, pela chamada TR — Taxa Referencial.

Ela acompanha a variação da Selic (mas fica bem abaixo dela) e, junto ao rendimento fixo da poupança, resulta na rentabilidade. Se a TR costuma estar aquém da Selic, fica fácil compreender que o lucro final será menor que investimentos em renda fixa, que podem ser realizados por meio de corretoras de valores.

2. Facilmente corroída pela inflação

Considerando que o rendimento da caderneta resulta do lucro mensal descontado da taxa da inflação, a poupança demonstra ser mais um problema que solução. Em períodos de alta inflacionária, o percentual de desconto se torna maior que o lucro, o que pode levar, em alguns casos, à perda de capital.

Muitos especialistas costumam dizer que investir na poupança e deixar dinheiro embaixo do colchão significa a mesma coisa. De modo igual à desvalorização do papel ao longo do tempo, a aplicação na caderneta paralisa o lucro. Para entender essa relação com maior clareza, pense no que os mesmos 10 reais de hoje compravam anos atrás. A inflação desvaloriza o dinheiro.

3. Existência de produtos mais baratos

Quem busca outros tipos de aplicações, como as realizadas por meio de corretoras de valores, tende a temer as taxas de corretagem e administração. Contudo, esse não é um problema. Além de existirem opções de investimento que não cobram essas taxas, muitas compensam em rentabilidade.

Se um gestor especializado, que ajuda desde quem está no processo de começar a investir até os mais experientes, selecionar uma opção coerente com seu perfil e necessidade, as chances de excelentes retornos são altas. Dessa forma, você deixará uma menor parte do seu dinheiro nas mãos de grandes bancos — sem retorno — e passará a fazê-lo, de fato, lucrar de acordo com seus objetivos.

4. Incentivos fiscais em outros investimentos

Investir na poupança, na mente de muitas pessoas, é uma boa ideia por ela ser isenta de tributação. Porém, é interessante conferir os incentivos que estão sendo feitos por parte do governo em outros investimentos.

Um bom exemplo para entender essa questão é a LCI, a Letra de Crédito Imobiliário. Além de render o dobro da caderneta, suas reduções tributárias e o fato de ser isenta de Imposto de Renda a tornam bastante atraente.

5. Não tem rendimento diário

Um dos principais benefícios de investimentos que competem (e ganham) com a poupança diz respeito à liquidez diária. A própria Selic apresenta lucros, em geral, todos os dias. A caderneta, por sua vez, rende apenas uma vez ao mês. 

Em outras palavras, os juros incidem sobre o que foi aplicado depois de 30 dias. Se o investidor precisar do dinheiro antes do “aniversário mensal” da caderneta, ele não terá acesso ao valor corrigido.

Esse panorama deixa claro que pessoas que precisam movimentar suas finanças no curto prazo não devem investir na poupança. O mesmo pode ser dito em relação às que buscam rentabilidades aprimoradas.

6. Não é sinônimo de investimento

Poupar não é a mesma coisa que investir. Ao deixar seu dinheiro na poupança, você o manterá guardado. Pelo que vimos até agora, você já percebeu que ele não renderá. Ao falarmos de suas finanças, além de buscar que elas estejam protegidas, é preciso almejar rentabilidades adequadas e benefícios. Para isso, é essencial deixá-lo em aplicações que tragam resultados reais.

Além dos investimentos em renda fixa, que são os mais seguros e contemplam investidores conservadores, existem outras opções. Você pode se surpreender ao conhecer seu perfil e perceber que um novo universo, como o da renda variável, pode se abrir e proporcionar melhores ganhos. Para isso, é importante dar o primeiro passo!

7. Investir na poupança dificulta a aprendizagem

Investir em função de estabilidade e ganhos financeiros é uma tarefa que demanda estudo e pesquisa. Afinal, diversificar a carteira é importante. Conhecer diferentes alternativas que casem com seu perfil de investidor, também. 

Ao deixar todo seu dinheiro na poupança e não se preocupar com os rumos que ele pode tomar (garantindo mais lucro a você), o processo de descobrir coisas novas e dominar suas próprias finanças é paralisado.

Dessa forma, você é impedido de gerir seu próprio futuro financeiro. Por sua vez, suas metas se tornam distantes e difíceis de alcançar. Ainda que pareça inofensiva, a poupança representa um atraso na educação financeira. É possível começar, aos poucos, a conhecer novas opções de investimentos e garantir benefícios como:

  • melhores rentabilidades;
  • segurança;
  • baixo risco;
  • liquidez diária;
  • isenção de tributações ou acordos que compensam;
  • alcance de planos de curto, médio e longo prazo;
  • diversificação de carteira etc.

A fim de contar com essas vantagens, é importante deixar de investir na poupança e passar a aplicar em soluções mais inteligentes. Com todos os motivos descritos em mente, é simples perceber que várias estão disponíveis e contemplam a todo tipo de necessidade. A CM Capital e.PLUS conhece a importância de cuidar adequadamente das finanças. Então, conte com ela e dê um PLUS em seus investimentos!

Se você deseja se informar sobre as opções à disposição, não deixe de entrar em contato conosco, conhecer nossa história e conversar com profissionais especializados e prontos para tirar qualquer dúvida que você possa ter!

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