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O preço da gasolina reduziu. Entenda como essa redução foi possível no momento atual nesse artigo da CM Capital.
MARIANA BENEDITO •
16 ago 2022 •
5 min de leitura
A Petrobras (PETR3; PETR4) anunciou o terceiro reajuste de combustíveis em menos de um mês, que entra em vigor hoje.
A partir de 16/08, o preço médio de venda da gasolina para as distribuidoras passará de R$ 3,71 para R$ 3,53 por litro, o que significa uma redução de R$ 0,18 por litro.
A onda de reduções começou no dia 19 de junho.
Nesse dia, a estatal mudou o preço da gasolina de R$ 4,06 para R$ 3,86 por litro.
Dez dias depois, o litro da gasolina caiu outros R$ 0,15, passando de R$ 3,86 para R$ 3,71.
A redução no preço da gasolina não foi a primeira redução realizada pela Petrobras. Também já houve redução do preço do diesel. No dia 4 de agosto, a Petrobras derrubou os preços em R$ 20; no dia 11 de agosto, foi anunciada uma outra redução de R$ 0,22.
De acordo com a Petrobras, essa redução impacta diretamente no bolso do consumidor uma diminuição de R$ 2,70 para R$ 2,57, em média, a cada litro vendido na bomba.
Para essa conta, considera-se a mistura obrigatória de 73% de gasolina tipo A e 27% de etanol anidro para a composição do combustível. É uma baixa de 4,81%
Embora no mês de julho, a gasolina tenha ficado em média 15,48% mais barata nas bombas, o acumulado de 12 meses ainda apresentava uma alta de 5,64%.
A gasolina acumula alta de 135,3% em 4 anos. Em 31 de dezembro de 2018, o litro do combustível nas refinarias custava R$ 1,50.
A redução nos valores chega após uma mudança na dinâmica de reajustes. Que agora conta com um conselho que supervisiona a política de preços dos combustíveis da estatal.
Outro ponto relevante é a queda do petróleo no mercado internacional, assim como a valorização do real frente ao dólar.
Há mais uma questão: a aprovação do teto do ICMS, limitado em 17%.
Dessa forma, os valores do combustível caíram mês passado, de acordo com a divulgação do IPCA de julho.
Sendo assim, a Petrobras mantém a política de Preço de Paridade Internacional (PPI), quepe aplicada desde outubro de 2016. A Petrobrás repassa as variações do petróleo no mercado internacional – com cotação em dólar – diretamente ao consumidor brasileiro.
A política de preços da Petrobras no formado PPI foi implementada no ano de 2016 e compreende a variação dos preços de combustíveis brasileiros de acordo com as cotações do petróleo e seus derivados nos principais mercados mundiais de negociação, como o dos Estados Unidos e do Reino Unido. Vale dizer que, além do preço internacional da commodity, no cálculo também são considerados o câmbio e os custos de importação.
Sendo assim, o PPI diz respeito aos custos totais para importação de um produto. Trata-se de uma referência que é calculada com base no preço de aquisição do combustível mais os custos de sua entrega, incluindo transporte e taxas portuárias.
Por mais que exista um desejo, e até a boa vontade, em fazer com que o preço dos combustíveis abaixe, a Petrobras segue à risca o valor do petróleo no mercado internacional, ou seja, os preços acompanham as altas ou baixas do exterior, o que impossibilita a companhia de fugir dessa paridade.
Mas, então por que os combustíveis estão caindo agora? Vamos recapitular: No início do ano, a commodity disparou com a guerra na Ucrânia e a possibilidade de uma oferta mais baixa do produto, o que fez com que o barril do petróleo alcançasse patamares altíssimos, ultrapassando os US$ 100 o barril.
No entanto, agora, a commodity volta a sua normalidade, impulsionada por dados fracos de economia e outros fatores, e pousa novamente na casa dos US$ 90 o barril, em média.
Além disso, o relatório diário da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) indica que o preço dos combustíveis vendidos no Brasil está acima da paridade internacional, o que significa que há espaço para reajustes negativos.
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