Quanto custa o investimento em educação? Você tem dinheiro separado para os estudos dos seus filhos? A educação é definitivamente a chave que abre as portas para o futuro, mas quanto será que custa essa abertura de caminhos?
Quando falamos de custos com educação no Brasil, os números não são baixos. Claro que existem opções em conta e até gratuitas, como escolas e universidades públicas, mas em muitos casos, os pais recorrem às instituições privadas em busca de um ensino de melhor qualidade.
Mas, os gastos não param na mensalidade escolar. O investimento em educação vai muito além disso, envolvendo custos com material, transporte, eventos culturais e até cursos extracurriculares.
Por isso, é importante já colocar esses dados na ponta do lápis desde cedo e se preparar financeiramente para os gastos.
Nesse texto você vai ter acesso a pesquisas que contam um pouco da realidade de preços da educação brasileira e, claro, como investir para alcançar esses valores e garantir uma educação de qualidade para o seu filho.
Quanto custa a educação no Brasil?
É difícil especificar um valor gasto com educação, afinal, tudo vai depender da classe social, da região e de diversos outros fatores.
Mas, pra nos dar uma base, o InvestNews realizou uma pesquisa, afirmou que os custos com educação durante a vida inteira de uma criança ficam entre R$17 mil a R$ 70 mil, isso só na mensalidade.
A educação pode transformar o futuro da criança e as vezes um investimento nessa área se mostra necessário.
Mesmo que não falemos em mensalidades de escolas privadas, ainda podemos listar a creche, uniforme, livros, materiais de apoio, cursos extras, cursinho pré-vestibular e muitos outros gastos que podem pesar, independente da instituição de ensino.
Em uma pesquisa da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), foi estabelecido que um aluno custa em média US$ 11.700 por ano. Essa é uma média anual e acaba não batendo muito com a realidade brasileira.
O investimento em educação médio anual do Brasil em cada aluno é de US$ 3.256, bem longe do valor investido pela Noruega, por exemplo, que está na faixa dos US$ 18 mil por ano.
Na mesma pesquisa, foi consultado Daniel Cara, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), que determinou que o investimento em educação médio necessário no Brasil para manter um aluno seria de R$ 17.900 por ano, contando não apenas educação formal e cursos, mas também eventos culturais, shows, peças teatrais, esportes e tudo que pode contribuir com o repertório cultural do aluno.
Uma informação interessante que o relatório da OCDE mostra é que os países que mais investem em educação são aqueles que melhor pagam professores, enquanto os que menos investem tem médias maiores de aluno por professor.
Por que investir em educação
A pesquisa da OCDE também revelou que o investimento em educação está relacionados a uma melhora nos indicadores sociais e até mesmo influenciam a prosperidade do país.
Os retornos econômicos dos investimentos em educação são gradualmente reinvestidos no próprio Estado.
Isso acontece pois cidadãos educados tendem a ser mais inovadores, apresentar propostas mais vantajosas para a sociedade e conseguir empregos mais qualificados, com salários melhores, mantendo assim uma estabilidade financeira.
De forma clara, o estudo permite que o trabalhador receba uma média salarial maior, aumentando assim o poder aquisitivo, que gera mais consumo, mais contribuição de impostos e maior riqueza para o país.
Além disso, a educação também está associada a uma diminuição da desigualdade social e da pobreza, ou seja, os estudos só tem benefícios, tanto no curto, quanto no longo prazo.
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Quanto e quando começar meu investimento em educação?
Não tem data nem valor certo para começar a pensar na educação dos filhos, mas é certo que pensar nisso é importante.
Se você já tem uma vida financeira organizada, o melhor a se fazer é começar o quanto antes. Mesmo que seja com um valor pequeno. E mesmo que seu filho já não seja uma criança, ainda dá tempo de investir na educação superior e em cursos extracurriculares.
E para ajudar os pais que estão buscando opções de investimento em educação para o futuro dos filhos, o Tesouro Nacional lançou um novo título público, o Tesouro Educa+, que tem como foco auxiliar pessoas com os mais diversos perfis a conquistar uma renda complementar para custear estudos.
O investimento nele é realizado com aportes periódicos durante o período de acumulação e o resgate desse valor é feito por cinco anos diluído em parcelas mensais corrigidas pela inflação, exatamente como uma renda complementar.
Por exemplo, você investe todos os meses em um período mínimo de 3 anos a, no máximo, 18 anos de acumulação. E aí, no fim desse prazo escolhido você recebe esse investimento mensalmente durante os próximos 5 anos. E dá pra começar a investir com R$ 30.
Nós montamos uma live especial com o coordenador de Planejamento Estratégico do Tesouro Direito, Paulo Marques, para explicar tudo sobre esse investimento. Vem acompanhar!
E para começar a investir no Tesouro Educa+ é só acessar seu portal do cliente e escolher o título que melhor se encaixa no seu perfil.