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Analisar ações consiste em entender onde e quando comprar, quando e onde vender o ativo, e mais importante que isso: o porquê de escolher determinada ação, porque ela será útil dentro da carteira de investimentos e como essa ação irá agregar ao portifólio. Como começar? Para que o investidor possa chegar em uma boa administração […]
CM CAPITAL •
24 mar 2022 •
9 min de leitura
Analisar ações consiste em entender onde e quando comprar, quando e onde vender o ativo, e mais importante que isso: o porquê de escolher determinada ação, porque ela será útil dentro da carteira de investimentos e como essa ação irá agregar ao portifólio.
Para que o investidor possa chegar em uma boa administração de carteira, o pensamento deve ser: qual o objetivo e qual empresa possibilitará alcançá-los? A partir daí, determina-se um bom plano, com todas as métricas descritas, limites, estratégias, valores e tempo.
Ou seja, para ter uma relação favorável ao crescimento do patrimônio, a empresa deve estar relacionada ao nosso objetivo principal.
Saber a saúde da empresa e seu risco é fundamental para o plano e o direcionamento de qual estratégia seguir.
Para compreender quais ações se encaixam nos objetivos previamente determinados, existem 3 tipos de categorias onde podemos encaixá-las:
Blue Chips, Small Caps e Penny Stocks.
Lembrando que essa classificação pode ser alterada a qualquer momento de acordo os parâmetros das instituições que a avaliem e a situação da empresa.
As Blue Chips consistem em ações de empresas com um alto valor no mercado financeiro. Tem como característica boa gestão e governança, boa saúde financeira, além de satisfatória relação com seus investidores, volume alto de negociação e liquidez.
Sua classificação de risco vai de AAA até BBB, sendo AAA a melhor classificação para uma instituição. A classificação de risco pode ser encontrada no site do S&P Global Ratings ou Fitch Ratings.
Outra categoria e nomenclatura muito usada para as empresas são as chamadas Small Caps, que são pequenas empresas na bolsa de valores, com menor liquidez, geralmente até 1 bilhão de dólares.
Podem até ser empresas recém chegadas na bolsa, que oferecem um risco maior, comparadas as Blue Chips. Essas, geralmente entram na classificação de risco como BBB+ até CCC, localizadas no meio da tabela de risco. A classificação, aliás, está associada diretamente a saúde financeira da empresa, na capacidade de cumprir suas obrigações e na condução de seus processos.
E enfim, existem as Penny Stocks, ou popularmente chamadas de os micos, conhecidos pelo baixo valor de suas ações e pela baixa liquidez em seus negócios. Normalmente são empresas que tem prejuízos há algum tempo. Esse tipo de empresa geralmente ficará classificado de CCC+ até D, onde D é a pior classificação que uma instituição pode receber.
Depende do seu objetivo.
Empresas mais consolidadas são ótimas pagantes de dividendos, sofrem menos oscilações de preço quando comparadas com empresas de outras categorias e são em sua maioria pensadas para composição de carteira no longo prazo, nas modalidades operacionais de swing trade ou bay and hold.
No contexto nacional temos a Vale, Petrobrás, alguns bancos e empresas do setor de energia elétrica. Dessa forma, o investidor terá uma alta rentabilidade, desde que aceite uma exposição maior, sendo indiferente as oscilações de curto prazo.
Se o objetivo for ganhar mais com a valorização do papel, o ideal são as Small Caps. Geralmente os investidores ficam alguns meses com a ação em carteira ou até o recebimento de dividendos ou outro evento corporativo. Tratando-se do Brasil, podemos citar empresas como: Azul; Enauta, Lojas Mariza; MRV entre outras.
E por último, as ações micos aparecem no sentido de aproveitar um curto momento de oportunidade onde a especulação é a chave para faturar. Geralmente, o investidor entra em um papel assim para ganhar em questão de horas ou no máximo alguns dias. Com esse cenário, atualmente temos: Oi; Cogna; Viver; Atom dentre outras.
Nesse tipo de ação, por conta de toda especulação causada por algum evento ou uma notícia relevante, o papel pode ter uma variação considerável para o dia sendo 10%, 20% ou até mais.
Montar uma posição para longo prazo em uma ação do tipo Pennys Stocks ou Small Caps não é errado, porém quando buscamos um investimento dessa categoria, buscamos a valorização do patrimônio com um pouco mais de segurança, sabendo que a empresa que estamos investindo é mais consolidada no mercado.
Market data e Índices – Índices de seguimentos e setoriais
Ainda falando sobre risco, se faz necessário falar sobre diversificar, que significa dividir o patrimônio, e o porquê fazer essa divisão.
Como exemplo, em uma situação em que o capital está todo alocado em um único ativo, uma única empresa, como a Magazine Luiza, uma empresa do setor de varejo e serviços. Em novembro de 2020 quando ela atingiu o valor de R$28,00, até o momento a ação MGLU3 caiu cerca de 83,5%, chegando no valor de R$4,64. Ou seja, houve uma desvalorização de 83,5% do patrimônio, porém se o patrimônio estivesse dividido em mais uma ação, como Petrobrás por exemplo, que no mesmo período valorizou cerca de 144%, então hoje o saldo patrimonial estaria positivo.
Portanto, a diversificação pode livrar de um risco não sistêmico; aquele risco que pode afetar somente um ativo ou outro, ou determinado setor e não todo o sistema. Dessa forma, não haverá um grande comprometimento da carteira.
Nesse sentido, é de suma importância verificar também em qual seguimento está relacionada a empresa que o investidor pretende se associar. Dessa forma, deve-se ter muito cuidado ao colocar no mesmo portifólio empresas que são relacionadas, por exemplo com a mesma commoditie, tal qual: Vale, Usiminas; CSNA (siderúrgica nacional), Guerdau, no caso, todas essas empresas são ligadas ao setor de siderurgia e metalurgia, tendo como base o minério de ferro. Se o investidor tiver ações somente de um setor e ocorrer algo relacionado a este seguimento, a carteira poderá ser afetada.
O mesmo pode acontecer com empresas ligadas a aviação e turismo, como Gol, AZUL, CVC. Como podemos analisar, esse seguimento sofreu bastante com os efeitos da pandemia.
Em suma, o recomendado para o investidor que deseja uma valorização do patrimônio no médio e longo prazo é a diversificação entre em presas e setores. Desse modo, quando acontecer uma desvalorização de um segmento, o outro poderá balancear a carteira e evitar uma perda maior.
Fundamental na hora de escolher um papel, a liquidez é a facilidade de montar ou se desfazer de uma posição quando quiser e na região de preço que desejar.
Ativos com maior liquidez, são os mais negociados, como Vale, Petro, B3, ITAU e Ambev. Nesses ativos pode-se encontrar ordens de venda e compra praticamente a qualquer região de preço. Outros ativos com uma menor liquidez, como Atom, Azev entre outras, não terão ofertas de compra e venda para todas as regiões de preço. Se o papel não tiver uma liquidez adequada para negociação, há o risco de não conseguir o preço desejado e terá que se submeter a outro preço, seja pagando mais caro ou vendendo mais barato.
Após todos esses passos, de classificação de cada empresa, a saúde financeira, gestão e segmento de atuação, é hora de analisar qual o momento e estratégia utilizar para a aquisição de uma ação.
Primeiro ponto a pensar quando vamos montar uma posição é por que montá-la? Qual ponto ou região de preço seria interessante para a aquisição dessa ação e qual estratégia utilizar de acordo com a função desejada.
Após definir o ponto de entrada, há o risco, ou seja, em qual ponto não faz mais sentido segurar esse papel, quanto é o limite de perda nesse ativo, até quanto o investidor está disposto a perder para tentar gain.
Sim, até mesmo operações de swing trade e até buy and hold precisam ter stops, pois existem situações que a empresa muito provavelmente não conseguirá entregar o valor anterior de imediato.
De suma importância é entender a estratégia utilizada pois é errado pensarmos em uma estratégia de curto prazo, onde há um risco menor calculado com alvo também calculado, cuja ideia inicial era manter o ativo por poucos dias.
Porém, é muito comum encontramos investidores que mudam a estratégia no meio do caminho. Por exemplo, onde inicialmente era uma estratégia para ganhos mais rápidos, mas por algum motivo o preço acaba indo contra a operação e o investidor muda essa estratégia de curto prazo para longo prazo no meio do caminho, aceitando um risco muito maior e criando a esperança de que o preço do ativo voltará ao menos no seu ponto de entrada, mas sabemos que nem sempre isso acontece.
Estratégia de curto prazo é para ser usada no curto prazo e estratégia de longo prazo é para ser usada no longo prazo. Não se muda um plano no meio do caminho, assim como o correto é que a estratégia seja definida antes do trade.
Por fim, atente-se para o seguinte: no mercado financeiro não existe margem para o achismo.
Cair ou subir demais, ou acreditar que não pode continuar caindo ou o contrário. Para se prevenir, mantenha-se fiel a sua estratégia operacional e seu objetivo.
Aqui na CM Capital, além dos nossos serviços financeiros, temos um canal dedicado a educação dos nossos investidores. Acesse nosso conteúdo sobre gerenciamento de risco.
Por Alex Carvalho – Analista CNPI
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