A agenda para a última semana de abril vem com diversos índices econômicos em um mês picotado por feriados. Fique de olho nos eventos econômicos que nos esperam essa semana, com foco no Brasil.
- Terça-feira: vendas no varejo e confiança do consumidor da FGV
- Quarta- feira: IPCA 15
- Quinta-feira: Índice de Evolução e Emprego CAGED e crescimento do setor de serviços
- Sexta-feira: IBC-Br e IPP
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Confiança dos consumidores brasileiros
Também chamado de ICC, é medido pela FGV e teve recuperação em março após duas quedas consecutivas. O índice é aguardado por ser incerto. Atualmente está em 87% e a projeção do mercado é de que atinja 85%.
Vendas no Varejo
“Vendas no Varejo” mede a variação no valor total das vendas, ajustadas pela inflação. Como diz respeito ao varejo, trata-se do consumidor final e por essa razão é u índice muito importamte, já que representa uma grande parcela de atividade econômica. Serão divulgados os índices, tanto mensal, quanto anual, e para ambos o mercado vê uma tendência para desalereção desse dado.
IPCA 15
O índice de preços ao consumidor mede a variação de uma cesta de preços de bens e serviços que fazem parte do brasileiro, durante o mês e pelo acumulado de 12 meses. A projeção do mercado para a medição entre abril de 2022 e abril de 2023 é de 5,30%, ligeiramente abaixo do atual que é de 5,36%. Enquanto IPCA mensal tem como projeção o valor de 0,65% contra os 0,69% atuais.
CAGED
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados é usado para que o Ministério do Trabalho e Emprego acompanhe a situação de empregabilidade formal no Brasil. A expectativa do mercado é pela criação de 161,00 mil postos de trabalho.
Setor de serviços
Dado divulgado pelo IBGE, onde o mercado projeta uma desaceleração na queda do índice.
Pré feriado no Brasil
Terminamos a semana com IBC-Br, que é o Índice de Atividade Econômica do Banco Central, que ajuda a definir a Selic. E o IPP, o Índice de Preços ao Produtor, é um indicador de inflação que mede a variação da média de preços entre os produtores de bens e serviços no Brasil. O mercado também crê numa queda nesse índice, apontando -0,20% contra os atuais -0,30%.
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