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Fique por dentro de tudo o que vai movimentar o mercado financeiro na primeira semana de agosto. Essa é a agenda do investidor.
MARIANA BENEDITO •
01 ago 2022 •
5 min de leitura
Atualizado em 27 de fevereiro de 2023 por Mariana Benedito
O início do mês de agosto se dá com a divulgação de importantes indicadores macroeconômicos que podem trazer volatilidade ao mercado financeiro, e consequentemente aos seus investimentos também.
Os olhos dos investidores devem se atentar à reunião de política monetária no Brasil, no Reino Unido, ao Payroll, PMIs, além dos balanços corporativos das empresas.
Confira abaixo a agenda.
Uma semana agitada, definitivamente esta é a frase que vai definir o mercado a partir de hoje, segunda (1), até sexta (5). A temporada de resultados e balanços do 2T22 das empresas acaba se perdendo no meio dos indicadores econômicos que estão para sair, como PMIs e Payroll, além do grande destaque: a reunião do COPOM.
Logo pela manhã, saíram os resultados dos PMIs da Zona do Euro, que acabaram frustrando as expectativas do mercado. O PMI industrial da Zona do Euro recuou menos do que o mercado esperava em julho e ficou em 49,8 pontos, o menor patamar em 25 meses.
O PMI da Alemanha recuou menos do que o mercado esperava em julho e ficou em 49,3 pontos. A queda se deve a forte desaceleração dos novos pedidos, que abrangem todo o setor.
As vendas no varejo da Alemanha recuaram 1,6% em junho (o mercado esperava crescimento de 0,2% no período). O recuo frente o mesmo período do ano anterior foi de 8,8%, o maior recuo desde o início da série histórica, que começou em 1994.
O PMI de manufatura do Reino Unido desacelerou em julho (de 52,8 pontos em junho para 52,1 pontos no mês subsequente). Houve contração na produção, ao passo que o emprego cresceu de forma surpreendente.
Nos Estados Unidos, O PMI Industrial de junho, medido pela ISM, ficou em 53,0 pontos e o consenso era de queda a 52,0 pontos.
Já o PMI industrial do Brasil recuou a 54,0 em julho, após 54,1 em junho.
Vale destacar que o PMI (índice dos gerentes de compra) é um indicador que diz como está a atividade da indústria, dando um norte sobre as possíveis tendências. Valores acima de 50 são considerados satisfatórios pelo mercado e indicam uma expansão da indústria. Valores inferiores indicam uma contração econômica no setor.
Na manhã de hoje, também foi divulgado aos investidores o índice de Confiança Empresarial (ICE), do FGV IBRE, que apresentou uma queda de 0,3 ponto em julho, para 98,5 pontos. Já o Índice Geral De Preços – Semanal (IPC-S) registrou uma deflação de 1,19% na quarta quadrissemana de julho com queda em cinco das oito classes pesquisadas.
Na terça, quem rouba a cena é a China
Apresentando números fracos, muito em decorrência da desaceleração econômica por conta dos lockdowns, a China divulgará na terça os PMIs composto e de serviços (divulgados às 22h45), que devem balizar ao mercado sobre como está a retomada da atividade industrial no país.
No entanto, no setor doméstico, os investidores precisam ficar atentos aos PIM mensal e anual (Produção Industrial), medidos pelo IBGE, que devem sair logo na abertura de mercado, às 9h, e podem trazer volatilidade.
Na terça também começa a reunião do COPOM.
A quarta será, de longe, o dia mais importante da semana para o investidor. O dia já começa com a divulgação do PMI composto e de serviços do Brasil (10h). Mas, o destaque ficará por conta da reunião do Comitê de Política Monetária, que decide o novo aumento na taxa de juros do país, a SELIC. O mercado já precifica uma elevação de 50 pontos base, para 13,75% ao ano.
No cenário externo, é importante ficar atento à divulgação de novos PMIs na Zona do Euro, além do PPI (índice de preços ao produtor), que mede a inflação ao produtor, as vendas no varejo e as encomendas à indústria, também na região.
Mas, não quer dizer que você, investidor, não precise de atenção neste dia. Já que o Banco Central da Inglaterra irá se reunir para decidir o que fazer com a taxa de juros do Reino Unido e combater o fantasma que assombra não só a Europa, mas todo o mundo: a inflação.
De acordo com o consenso Refinitiv, a autoridade monetária deverá elevar a taxa pela sexta vez consecutiva, em 25 pontos base, para 1,5%. A inflação no Reino Unido acumula alta de 9,4% em 12 meses, maior taxa desde 1985.
E para finalizar a semana, temos logo no início da sexta-feira (9h) o IGP-DI divulgado pela Fundação Getúlio Vargas. No entanto, o mercado fica à espera do Payroll, um importante relatório sobre a situação empregatícia nos Estados Unidos, taxa de desemprego, quantos empregos foram criados nos últimos meses e outros dados importantes sobre a economia americana, excluindo o setor agrícola. Este indicador é conhecido por trazer grande volatilidade no momento de sua divulgação.
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Sexta-feira (5): Celesc.
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