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O mercado de ações nem sempre opera conforme esperamos e isso se deve à oscilação decorrente dos ativos, bem como fatores políticos e econômicos tanto internos quanto externos. Portanto, é crucial que o investidor tenha uma proteção, a fim de evitar perdas. Para isso, são utilizadas duas ferramentas chamadas Stop Loss e Stop Gain. Neste artigo, você […]
CM CAPITAL •
30 set 2020 •
12 min de leitura
O mercado de ações nem sempre opera conforme esperamos e isso se deve à oscilação decorrente dos ativos, bem como fatores políticos e econômicos tanto internos quanto externos. Portanto, é crucial que o investidor tenha uma proteção, a fim de evitar perdas. Para isso, são utilizadas duas ferramentas chamadas Stop Loss e Stop Gain.
Neste artigo, você conhecerá como tais recursos funcionam na prática, bem como a sua importância e o momento certo de acioná-los. Continue a leitura e descubra como aproveitar desses aliados na hora de investir!
Em tradução livre, a expressão Stop Loss significa parar perda. O termo é bastante utilizado no mercado financeiro para designar a ação de investidores quando eles demandam uma ordem automática de venda, caso o ativo que estiver caindo atinja um ponto predefinido como mínimo.
A ordem limite Stop Loss não impedirá que você tenha algumas perdas, mas ela fará com que o domínio sobre as situações seja maior. Assim, não estar despreparado para as oscilações que costumam acontecer no mercado de ações.
De modo geral, o Stop Loss é o limite da perda, que garantirá que você não perca o montante investido, caso o cenário pretendido não se concretize. Vale lembrar que, quando tratamos sobre a renda variável, não temos como saber de maneira antecipada o resultado de uma operação, afinal, trata-se de algo que pode mudar de um dia para o outro.
Por outro lado, temos o chamado Stop Gain, que significa parar ganho. A expressão designa uma ferramenta usada pelos investidores com a ideia de encerrar uma determinada operação que está sendo lucrativa.
Geralmente, as pessoas que operam ativos de ganhos de curto e médio prazos são as que mais utilizam o Stop Gain. Isso porque eles conseguem delimitar os ganhos e garantir a proteção destes.
A partir do momento que o investidor faz uma análise apurada sobre o valor que o ativo pode atingir, ele determina seu Stop Gain para não correr riscos. Logo, quando o valor da ação atinge o esperado, é disparada a ordem de venda. A seguir explicaremos melhor como funcionam ambos os processos.
Começando pelo Stop Loss, ele funciona da seguinte maneira: a partir do momento que a ordem de compra é lançada no Home Broker, é possível determinar o máximo de perda que se está disposto a correr. Por exemplo, suponha que você compre ações de uma empresa cuja cotação seja R$ 15, acreditando que elas subirão e proporcionarão uma boa lucratividade.
No entanto, o que acontece é que o preço começa a cair, tendo um prejuízo de 5%, ou seja, ela vai a R$ 14,25. Seria um prejuízo, se você não tivesse colocado um limite de perda de 3% ao limite de R$ 14,55 para a comercialização do seu ativo. Quando a proteção é estabelecida e as ações começam a cair, a intervenção de venda é acionada.
Só para se ter uma ideia, se você tivesse investido R$ 15.000, a limitação do prejuízo teria ficado em R$ 450 e não teria perdido R$ 750. Percebeu a diferença? E quais as vantagens disso para o investidor?
A primeira vantagem é quando o investidor não pode acompanhar o dia todo as oscilações dos ativos. Então ele estabelece um limite de perda, o que é especialmente importante para aqueles que acabam tendo um envolvimento emocional com as ações. A princípio soa diferente, mas é fato que, para muitos, vender um ativo que teve uma queda é considerado uma questão pessoal, o que leva até mesmo a maiores perdas.
O Stop Gain, por sua vez, é o oposto do Stop Loss. Nesse caso, como dissemos, você estabelece um valor máximo que a ação deve atingir, a fim de que a ordem de venda seja liberada. Para ficar mais claro vamos conferir um exemplo. Imagine que você tenha comprado uma ação cuja cotação esteja a R$ 10. Mas você percebe que ela tem um potencial de crescimento, então determina que assim que ela atinja o valor de R$ 12, a venda aconteça.
Claro que ela pode atingir um valor maior, da mesma maneira que ela pode cair. Logo, o Stop Gain o ajudará a garantir um montante favorável segundo o estabelecido. As vantagens são as mesmas do Stop Loss, visto que ambos determinam uma margem limite, seja para mais ou para menos, trabalhando o controle emocional na hora de investir.
O momento ideal para acionar tanto o Stop Loss quanto o Stop Gain deve ser precedido pelo critério de definição de um percentual do seu investimento inicial que você está disposto a perder. É preciso considerar os riscos caso a Bolsa de Valores oscile para mais ou para menos.
Um erro comum é o desconhecimento sobre o momento certo para a execução das ordens. É comum encontrar casos de investidores que não obtiveram o sucesso desejado ao executar ordens de Stop Loss e Stop Gain, justamente por problemas na programação dos horários.
Tais ordens precisam estar programadas para serem inseridas durante o pregão da Bolsa de Valores. Ou seja, isso não deve acontecer quando a Bolsa não estiver em funcionamento, isso porque é bem provável que a ordem será invalidada e a limitação da perda ou do ganho não será feita.
No entanto, é importante ressaltar que isso não o livrará dos riscos e os mecanismos não o impedirão de ter perdas. Mas, como mostrado, é possível fazer a programação a fim de controlar prejuízos de diversas ordens, quando eles aparecerem.
Muitas pessoas acreditam que existe um limite definido tanto para a parada de perdas quanto de ganhos. Contudo, não há consenso. O importante é se planejar, projetar e impor limites. Afinal, a melhor estratégia será sempre aquela que se alinha ao seu contexto financeiro.
Enquanto alguns ativos são extremamente variáveis e abrem um leque de possibilidades de queda ou alta, outros são menos voláteis. Consequentemente, são fáceis de limitar. De modo a ajudar nessa decisão, especialistas recomendam levar dois pontos em conta. São eles: a relação entre risco e rentabilidade e a utilização da análise técnica. No primeiro caso, você garante que as condições específicas da aplicação norteiem o Stop Loss e o Stop Gain.
Já com a ajuda do segundo, você desfruta do amparo de estratégias especializadas na hora de conferir as tendências do mercado. Desse modo, impede os efeitos das oscilações. Ao unir essas recomendações e colocá-las em prática, você se certifica que o limite de perda, em especial, não seja ultrapassado. É importante reforçar a necessidade de considerar o comportamento de cada ativo.
As corretoras de valores da atualidade trazem uma série de facilidades aos investidores. Uma delas é a possibilidade de tornar determinados processos automáticos. Isso otimiza o tempo daqueles que buscam aproveitar o melhor de suas aplicações. Você pode fazer isso tanto em relação ao Stop Loss quanto ao Stop Gain.
Caso você deseje automatizar o Stop Gain, por exemplo, deverá colocar a ordem de venda, definida em relação ao valor da operação, em uma data futura ou no mesmo dia. Já na intenção de tornar o Stop Loss automático, basta programar a boleta de disparo.
Ela diz respeito à programação feita na intenção de uma ordem ser enviada caso o ativo chegue a um preço diferente do desejado. Usá-la auxilia na minimização de prejuízos. Finalmente, é interessante contar com as facilidades que algumas corretoras de valores já trazem a você.
Existem, por exemplo, carteiras recomendadas que já vêm com gatilhos de Stop Gain e Stop Loss. No caso das que não contam com essa opção, é possível conversar com os gestores e pedir recomendações nesse sentido. A saída apresentada é interessante para aqueles que ainda se sentem inseguros com a aplicação dessas ordens.
Com todas as informações deste conteúdo em mente, é provável que você tenha se interessado por essas ordens. Contudo, é preciso ter cautela nesse momento, impedindo que elas deixem de ser vantajosas a você e se tornem adversidades. Confira dicas nesse sentido!
Evite ser excessivamente ansioso. Suponha que uma ação subiu e atingiu o valor máximo de lucro. Se você esperar que ela suba mais antes de tomar providências, pode ter perdas futuras. Caso perceba que o ativo tem, ainda, um bom potencial de ganhos, é interessante configurar um novo Stop Gain em vez de arriscar seus lucros.
Evite ser guiado por sua intuição. Planeje-se de acordo com os objetivos listados e prepare-se para lidar com possíveis mudanças. Use gráficos e tabelas na intenção de prever o comportamento dos ativos e atue de maneira estratégica. Desse modo, você se certificará de investir com consciência. Consequentemente, poderá, de fato, usar o Stop Loss e o Stop Gain na hora de otimizar as aplicações.
No universo dos investimentos, equilíbrio é tudo. Ao passo que se mostra imprescindível ser estratégico, a confiança também atua como um fator de sucesso. Esse é um ponto relevante. Em alguns casos, mesmo após extensas análises, os investidores temem a volatilidade dos ativos. Dessa forma, não definem nem o Stop Loss, nem o Stop Gain.
Ser confiante na própria capacidade de interpretar a volatilidade das ações é imperativo para o sucesso de qualquer aplicação. Alguns erros podem, sim, ocorrer. Contudo, é ao passar por eles e superá-los que você aprenderá a tomar as melhores decisões financeiras. Seja estratégico. Porém, confie, também, na sua experiência.
Suponha que você efetuou a compra de um lote de 50 ações no valor de R$ 20. Você pagou R$ 1000, certo? Agora imagine que você definiu um Stop Loss de R$ 15, imaginando que perder “apenas R$ 5” é um limite aceitável.
Ao considerar o todo você perderia, na verdade, R$ 250. Sendo assim, analise sempre o lote total antes de tomar suas decisões. Com isso, você garantirá o uso dessas ordens de forma benéfica à sua carteira.
Realizar essas operações com pouco dinheiro também pode ser uma má ideia. Uma vez que nem mesmo o mais experiente dos investidores está livre de erros, é possível perder uma boa porcentagem ao definir suas ordens de forma equivocada. Isto é, inclusive, algo que o exemplo acima demonstrou.
Quando você opera com maior disponibilidade de capital e com a aposta na diversificação, as falhas deixam de representar altas porcentagens de perda em seu investimento total. Tanto o Stop Loss quanto o Stop Gain são processos que exigem experiência e dedicação. Portanto, evite realizá-los caso você esteja iniciando sua jornada.
Conforme dito, o uso da análise técnica é recomendado nesse caso. As projeções realizadas por meio dela garantem que você consiga estabelecer gatilhos. Eles serão utilizados antes mesmo na compra de um ativo.
É muito importante ter cuidado ao programá-los. Afinal, a Bolsa de Valores só disponibiliza o pregão das 10h às 17h. Caso você não os agende para funcionar dentro desse limite de horário, não poderá usufruir dos benefícios trazidos por essas ordens.
Por mais experiente que um investidor seja, é inevitável que ele precise enfrentar os riscos do mercado ao apostar na renda variável. Contudo, ao contar com as ordens abordadas neste conteúdo, investir com confiança e controle se torna possível.
Use os gatilhos certos na hora de definir suas estratégias. Além disso, trabalhe as possibilidades que a análise técnica traz a você de acordo com seus objetivos. Finalmente, opere na Bolsa de Valores com maiores chances de sucesso.
Conforme visto, o Stop Loss e o Stop Gain são aliados na hora de investir, principalmente se os ativos que estão sendo operados, independentemente de serem ações ou mercado futuro, têm um alto volume de negociações e volatilidade alta. Contudo, pode ser complexo o acompanhamento dos preços e a descoberta do melhor ponto. Nesse sentido, contar com o apoio de uma corretora confiável é uma alternativa que evitará dores de cabeça com relação ao ponto de perda ou de ganho ideal. Aposte neles!
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