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Semana de 07 a 12 de julho de 2019. A semana foi marcada pelo avanço nos trabalhos da reforma da previdência. A pauta congelou o Parlamento e diversas outras questões foram paralisadas e o foco dos partidos foi centrado nas negociações para o texto da previdência. No dia 11 de julho de 2019, com exclusividade, […]
CM CAPITAL •
12 jul 2019 •
4 min de leitura
A semana foi marcada pelo avanço nos trabalhos da reforma da previdência. A pauta congelou o Parlamento e diversas outras questões foram paralisadas e o foco dos partidos foi centrado nas negociações para o texto da previdência.
No dia 11 de julho de 2019, com exclusividade, a CM Capital e.PLUS conversou com diversos setores importantes do governo e do Congresso, bem com da sociedade civil em Brasília. Conversamos com uma jornalista que cobre política, um senador, vários deputados, um técnico da Câmara e um importante membro do Governo gravado e publicado no nosso canal do Youtube.
A impressão de todos é que realmente Rodrigo Maia é o grande fiador da reforma da previdência. Assim, se os planos do governo dessem certo quando da eleição da presidência da Câmara, não teríamos reforma da previdência esse ano, pois Maia venceu a resistência do governo – naquela época – a seu nome, obteve 334 votos para Presidência da Câmara e no seu discurso de posse afirmou que a prioridade era a reforma da previdência.
Aliás, todos ressaltaram a feliz escolha de Maia para a presidência da Comissão Especial, que foi o deputado amazonense Marcelo Ramos, que deu um show de política.
Agora, aprovado o texto base, é verificar se todos os destaques conseguem ser votados até essa sexta-feira dia 12. Há um consenso em terminar as votações dos destaques ainda na sexta, mas pouco consenso se o segundo turno fica ou não para agosto. A votação do segundo turno tende a ser muito mais rápida do que a do primeiro, bem como a votação no Senado. O Governo estima a votação no Senado em 45 dias, o que joga promulgação da reforma da previdência para meados de setembro de 2019.
O ponto que mais ouvimos no fim da quinta-feira (dia 11) foi a reclamação de deputados da base no sentido que, após a votação do texto base, os setores de comunicação do governo não fizeram uma barreira de proteção dos parlamentares nas mídias sociais, em especial dos parlamentares do Nordeste, o que poderia ser a chave para jogar o segundo turno para agosto, pois os parlamentares tenderiam voltar as suas bases para explicar seus votos. Uma variável que ameniza o estrago eleitoral é que estamos em começo de mandato e dessa maneira tem-se mais três anos e meio para suavizar o impacto eleitoral que toda e qualquer reforma da previdência causa.
O acesso à Câmara estava complicado, tivemos que ser pessoalmente buscados na entrada por uma assessora de uma liderança. Isso porque a ordem da Mesa da Casa era a de barrar todos que não fossem parlamentares ou funcionários, a fim de evitar pressões especialmente de policiais, que a todo tempo ameaçavam levar centenas de manifestantes ao Plenário. Maia permitiu que 15 professores acompanhassem as votações, o que já revelava que a costura política já contemplava algo para os educadores. Mesmo com todo cuidado da Mesa em proibir o acesso, vimos diversos policiais fazendo pressão em parlamentares, mas não da maneira tradicional (em grupo), pois estavam andando sozinhos e abordavam os deputados nas galerias de acesso. O próprio Presidente Bolsonaro insistiu, em encontro com 98 deputados da bancada evangélica, na flexibilização das regras da nova previdência para os policiais, que provavelmente levarão benéficos dessas pressões.
De tudo, o all in que Rodrigo Maia colocou no começo da semana surtiu bastante efeito, o que lhe confere os louros do andamento da reforma. Como prova, somente 8 deputados elogiaram a postura do Presidente Bolsonaro e 2 a de Guedes. Foram centenas de elogios ao Rodrigo Maia.
A agenda da Câmara, pós-previdência, deverá mesmo ser a reforma tributária. O governo também devera soltar várias propostas represadas, até agora, em virtude da acertada estratégia de focar na reforma da previdência. Dessa maneira, aguarda-se um segundo semestre bastante movimentado no Parlamento.
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Escrito por Rafael Favetti, exclusivo para CM Capital e.PLUS
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