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A semana que antecede o dia das crianças, de Nossa Senhora e da Santificação de Irmã Dulce, foi marcada politicamente por um clima de muita tensão entre o Presidente Bolsonaro e seu próprio partido: o PSL. A divergência tornou-se pública e pautou todas as conversas em Brasília, ainda mais depois que o Presidente deixou vazar […]
CM CAPITAL •
11 out 2019 •
4 min de leitura
A semana que antecede o dia das crianças, de Nossa Senhora e da Santificação de Irmã Dulce, foi marcada politicamente por um clima de muita tensão entre o Presidente Bolsonaro e seu próprio partido: o PSL. A divergência tornou-se pública e pautou todas as conversas em Brasília, ainda mais depois que o Presidente deixou vazar que sairia do Partido, fato que, depois de ouvir juristas, parece ter voltado atrás por enquanto.
Afora os arroubos de Bolsonaro e do Deputado Federal Luciano Bivar (Presidente do PSL), que se atacaram (cada um a sua maneira) mutuamente, o fato é que o PSL é atualmente o maior partido da Câmara dos Deputados e, derivado do sucesso nas eleições de 2018, possui o maior volume de recursos dos fundos partidários e eleitorais. Esses fundos transformam o partido em uma agremiação extremamente atrativa para as eleições municipais de 2020, uma vez que para o próximo ano ainda valem as regras de financiamento público e proibição de financiamento eleitoral por empresas privadas.
Bolsonaro teve que recuar ante a situação de seus filhos (um Deputado Federal e outro Senador) e dos seus fiéis parlamentares, que não teriam, por agora, partido a serem recebidos de braços abertos. Por enquanto fica assim: ruim no PSL, mas é o que se tem. Ao menos até 2021, após as eleições municipais, os fiéis a Bolsonaro estão reféns da diretoria do partido. A crise entre os parlamentares bolsonaristas e os mais independentes do PSL abre espaço para os “não fiéis” adotarem a narrativa “Moro meu candidato”, o que vai acirrar mais ainda a tensão interna do partido. Assim, essa crise está longe de acabar, ate porque o jeito PSL de fazer política é via redes sociais, isto é, de espalhar e tornar públicas as diferenças internas, o que dificulta colocar panos quentes no assunto.
Por outro lado, o PSL sofre de crise de liderança desde que sua bancada assumiu, fato já dito aqui neste BLOG. Do ponto de vista de Bolsonaro, está corretíssima a estratégia de se afastar do PSL, pois estouram acusações de caixa 2 nas eleições pelo partido e nada mais natural que Bolsonaro, que sempre criticou o caixa 2 como velha política, se afaste do partido nesse cenário. No dia a dia do PSL, é evidente que quem domina a máquina partidária se sente incomodado com a evidente independência de Jair Bolsonaro do partido: é o caso do Senador Major Olimpio, que é um quadro político que domina o partido no maior colégio eleitoral do país (São Paulo).
O Governo conseguiu aprovar, no Senado, a MP do Código do Florestal e a MP que regulamenta os recursos declarados perdidos pela Justiça, o que pode ser visto com uma vitória de Sergio Moro que, apesar de não muito expressiva, é um alento ao Ministro que colecionava derrotas no Congresso.
Logo, o Governo conseguiu avançar quanto a Lei de Diretrizes Orçamentarias, que é sempre um marco da atividade legislativa. Na Câmara, houve avanço quanto à repartição dos recursos do pré-sal (o Projeto foi encaminhado ao Senado) e a equipe econômica fez um golaço ao conseguir, no Tribunal de Contas da União, a aprovação das regras do megaleilão do pré-sal.
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Escrito por Rafael Favetti, exclusivo para CM Capital e.PLUS
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