Educacional
Day Trade [GUIA]: saiba comprar e vender ações no mesmo dia
O day trading são operações de compra e venda de ativos no mercado financeiro no mesmo dia. Aprenda agora tudo…
Conheça nossa história global
Brokeragem institucional de alto volume
Soluções eletrônicas para negociação de alta frequência
Visit CM Capital's international website
|
Voltar
Voltar
Voltar
Voltar
A primeira semana de agosto teve exatamente o que esperávamos: a votação do 2º turno da reforma da previdência na Câmara dos Deputados. Julho foi um mês de recesso no parlamento e, por isso, as atenções voltaram-se ao Executivo. Muitos achavam que as falas do Presidente da Republica e a proximidade dos parlamentares com suas […]
CM CAPITAL •
09 ago 2019 •
5 min de leitura
A primeira semana de agosto teve exatamente o que esperávamos: a votação do 2º turno da reforma da previdência na Câmara dos Deputados. Julho foi um mês de recesso no parlamento e, por isso, as atenções voltaram-se ao Executivo. Muitos achavam que as falas do Presidente da Republica e a proximidade dos parlamentares com suas bases poderia impactar no andamento da reforma da previdência na Câmara, mas afirmamos em todas as nossas analises de julho que isso não iria acontecer e a PEC 6/2019 (reforma da previdência) iria ser aprovada em segundo turno prontamente. Levantamos, também, a fortíssima chance de todos os destaques serem rejeitados, que foi o que aconteceu. Alguns quadros foram muito importantes para que finalmente a reforma saísse da Câmara, com especial destaque para os deputados Rodrigo Maia, Marcelo Ramos e Samuel Moreira, nessa ordem.
A diferença grande de tramitação é que no Senado não existe a Comissão Especial (que na Câmara é o lugar para se alterar o conteúdo do projeto), mas apenas a Comissão de Constituição e Justiça (que verifica a constitucionalidade do texto) e o Plenário. O Senado é tradicionalmente uma casa revisora, daí essa configuração que não prevê uma comissão especial quando uma proposta de emenda a Constituição é originada na Câmara. Mesmo assim, mesmo que teoricamente há menos espaço para alteração do texto, é possível – na realidade da dinâmica do processo legislativo – mexer na PEC tanto na CCJ quanto no Plenário. A tramitação no Senado costuma ser muito mais rápida do que na Câmara, até pelo numero de parlamentares (513 na Câmara contra 81 Senadores). Nessa próxima etapa, CCJ do Senado, terão destaques os Senadores Simone Tebet e Tasso Jereissati, Presidente e Relator da matéria na CCJ, ambos de partidos tradicionalíssimos (MDB e PSDB) e conhecedores profundos do Senado. Tudo indica, então, que em algo em torno de 60 dias teremos a PEC promulgada.
O governo sabe desse cenário mais simples no Senado e por isso tem conforto em tentar alterar mais profundamente o texto. Daí que provavelmente retome a inclusão dos Estados e Municípios e outras alterações, podendo até tentar retomar o regime de capitalização. Veremos, então, uma disputa de narrativas sobre o processo legislativo, pois Senadores pró-reforma dirão que essas alterações correrão em paralelo, como se fossem uma nova Proposta de Emenda à Constituição, enquanto os opositores da reforma buscarão dizer que é alteração significativa e por isso todo o texto deva voltar para Câmara. Quem decidirá fatalmente essa questão será o STF, que vem demonstrando bastante alinhamento com as proposições econômicas. Ante esse cenário, o STF deve entender que é constitucional voltar à Câmara somente as novas modificações, liberando o “texto base” para a promulgação.
A aliança que se mostra positiva para a pauta econômica se mantem, que é visualizada nas coalizões Maia-Guedes e Davi-Onyx. Dessa maneira, outras pautas importantes da economia tendem a andar rápido nesse ano. Chamo atenção para a reforma administrativa, que atinge os servidores públicos e o custeio do Estado, que o Ministério da Economia deve enviar logo que se encerre a reforma da previdência no Senado.
A tributaria será o carro-chefe da pauta do Câmara. A Câmara aposta na sua própria reforma, que está sob a relatoria do Deputado Baleia Rossi, mas o governo ainda não mandou seu texto. O texto que está no Senado (da autoria do Dep Luiz Carlos Haully) deve ser pouco aproveitada porque seu principal advogado não é mais parlamentar. Então os textos a serem debatidos com mais afinco serão o da Câmara (Baleia Rossi) e o do Governo.
A questão do saneamento deve ser votada até o inicio de setembro. O problema maior está na postura dos governadores que querem maior competitividade para suas próprias companhias. Medidas de recuperação judicial dos Estados também deve ser pauta na Câmara e o destaque é a pressão que faz o governador de Goiás Ronaldo Caiado, do mesmo partido de Rodrigo Maia (DEM).
Com a determinação da juíza de Curitiba sobre o lugar da prisão de Lula (transferindo-o para um presidio comum em São Paulo), mais de 70 parlamentares dos mais diversos partidos foram ao STF pedir que o Supremo revogasse essa determinação (e foi o que aconteceu). Ora, porque até partidos tradicionalmente contrários a Lula vieram em sua defesa nesse ponto? Até a bancada evangélica, fortemente contraria ao PT atualmente, levantou a questão da transferência.
A resposta está no fato que o mercado da política já enxerga Moro como presidenciável e, até agora, imbatível. Dessa maneira, os agentes políticos viram no caso da transferência de Lula mais um espaço para causar tensão ao maior capital que Moro possui, que é a Lava-Jato.
O fato de 2022 estar ainda longe é bastante flexibilizado pelas falas do Presidente Bolsonaro que, de um lado profere falas típicas de campanha e de outro já lança até adversários para 2022 (como fez com Dória no episódio da corrida de F1).
Gostou deste artigo? Quer continuar recebendo informações? Assine a nossa lista do Telegram!
Escrito por Rafael Favetti, exclusivo para CM Capital e.PLUS
Educacional
O day trading são operações de compra e venda de ativos no mercado financeiro no mesmo dia. Aprenda agora tudo…
Análises
Com o objetivo de oferecer um direcionamento a CM Capital criou o Ranking de Fundos de investimento, onde buscamos, através…
Educacional
A CM Capital está entusiasmada em anunciar o lançamento de um novo produto financeiro que promete revolucionar a forma como…
Suporte rápido e humanizado
Seja atendido por um especialista em poucos segundos.
Segurança e independência
Desde 1986 oferecendo produtos e serviços sem conflito de interesses.
Produtos e serviços exclusivos
Variedade de opções de renda fixa, fundos de investimento, carteiras recomendadas e muito mais.
Corretagem zero
Investimentos em renda variável com corretagem zero.
CM Capital · Rua Gomes de Carvalho, 1195 – 4º Andar,
Vila Olímpia – São Paulo, SP. Telefone: +55 11 2388-0480
[email protected] · www.cmcapital.com.br
Somos a maior corretora de investimentos independente do Brasil. Investir através da CM Capital
significa ter acesso às melhores oportunidades do mercado com comodidade e praticidade, mas
sem renunciar à estrutura e segurança. Uma corretora completa que você pode confiar.
"*" indica campos obrigatórios
Durante a utilização dos nossos serviços, podemos solicitar o fornecimento de algumas informações pessoais, que poderão ser utilizadas para a sua identificação ou para contato, respeitando sempre a sua privacidade. Caso deseje não receber e-mails comercias da CM Capital, entre em contato conosco através dos canais de atendimento.
Por favor, preencha o formulário abaixo. A sua denúncia é totalmente anônima.